Análise preditiva

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Ninguém tem a capacidade de saber quais os resultados da sua empresa no futuro, no entanto existe um modo de prever, utilizando dados de períodos passados. É conhecida como análise preditiva e permite determinar o valor de vida do cliente (CLVT), entre outros fatores importantes que ajudam as empresas na interpretação de resultados e na sua capacidade de resposta.

Ferramentas necessárias:

Dados – A falta de dados é a barreira mais comum, para as organizações que procuram adaptar este tipo de análise à sua empresa. Por exemplo, para fazer previsões sobre o que os clientes vão comprar no futuro é necessário ter dados sobre o que estão a comprar, o que compraram no passado, atributos dos produtos e talvez alguns dados demográficos.

Tudo somado exige bastante trabalho, sendo necessário criar uma base de dados única com IDs exclusivos de cliente, compras realizadas nos diferentes canais entre outras métricas.

Estatísticas – A análise de regressão é a principal ferramenta utilizada pelas organizações. Com base num conjunto de variáveis independentes, estatisticamente correlacionadas com a compra de um produto, o analista executa uma análise de regressão para perceber como cada variável está correlacionada. Isto requer alguma interação na procura da combinação certa de variáveis e do melhor modelo a aplicar.

Na exceder garantimos o acesso aos resultados das suas vendas por diferentes períodos!

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http://blogs.hbr.org/2014/09/a-predictive-analytics-primer/

A importância das vendas na estratégia das empresas!

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Um dos grandes riscos que as empresas correm nos dias de hoje, passa pela desintegração do plano de vendas com a estratégia global das organizações, ao acharem que ambas devem ser executadas de forma individual.

É verdade que vender exige um elevado investimento de implementação. Ainda assim, estudos indicam que poucas estratégias (menos de 10%), são executadas de forma eficaz e bem-sucedida, canalizando apenas 50% a 60% do desempenho financeiro que as suas estratégias e previsões de vendas prometem. Da mesma forma, uma pesquisa a mais de 1.800 executivos dos mais variados setores, conclui que um dos seus maiores desafios passa por garantir que as decisões do dia-a-dia estão em linha com a estratégia de vendas.

O grande problema, como verificámos anteriormente é que a prática diária de planeamento estratégico não está integrada com o plano de vendas.

Ligar os esforços de vendas com a estratégia da empresa é vital. Em qualquer negócio são os clientes que criam valor, não sessões de planeamento ou formação. Embora também sejam bastante importantes, a estratégia tem de estar preparada para responder à realidade de mercado que acontece no “terreno”.

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http://blogs.hbr.org/2014/08/you-cant-do-strategy-without-input-from-sales/

O impacto do e-commerce!

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Cada vez mais, assistimos a um maior número de comentários relacionados com o impacto do comércio online, no mundo das vendas. Muitos afirmam que ao longo do tempo os consumidores têm vindo a mudar os seus hábitos de consumo, abandonando as lojas físicas em detrimento do comércio online, acreditando mesmo que muito em breve as lojas físicas serão substituídas no seu todo.

Lamentavelmente, tais afirmações não correspondem à realidade, servindo apenas para assustar grande parte das empresas, que muitas vezes entram em pânico.

Não há dúvida, que a tecnologia digital tem vindo a transformar a indústria. Aliás, como já referimos anteriormente, os dispositivos digitais estão a mudar a forma como os clientes descobrem, avaliam e utilizam os seus produtos. Também é verdade, que cada vez mais a interação com o cliente acontece de modo online, com um crescimento de cerca de 6% ao longo dos últimos anos.

Embora a taxa de crescimento seja bastante atraente, a mesma tem vindo a diminuir cerca de 30% ao ano desde o início da década de 2000, para menos de metade. Se a tendência se mantiver, as vendas online vão aumentar de 11% para cerca de 18% em 2030, com maiores aumentos na indústria da música e com menor na indústria alimentar.

Para além de 18% ser um número significativo, não é o suficiente para colocar fim às lojas físicas. Cerca de metade das vendas online estão a ir para retalhistas com lojas físicas, que controlam entre 94% a 97% do total de vendas.

Com isto, podemos concluir que quem mais beneficia, são as empresas que integram o melhor de ambos (o mundo digital e físico) desfrutando de vantagens significativas.

Sendo os sites e aplicativos móveis mais que um veículo de encomendas online, são portas de entrada para as lojas.

Assim como as lojas não são apenas salas de exposição, são zonas onde o cliente tem a oportunidade de entrar em contacto com os produtos, onde pode obter ajuda de especialistas e muito mais. Exemplo disso, são empresas que começaram apenas no mundo online e hoje tem vindo adicionar lojas físicas ao seu negócio.

http://blogs.hbr.org/2014/08/e-commerce-is-not-eating-retail/

Feche as suas vendas de forma eficaz!

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A maioria das empresas é construída em torno das suas vendas, através de uma força de vendas interna, externa ou uma combinação de ambos.

Por norma, vendas incluem o acompanhamento do cliente via telefone, email ou através do contacto pessoal.

Siga algumas regras básicas que o ajudarão a fechar mais vendas!

1 – Invista o seu tempo em influência social, e tente perceber onde é que os seus potenciais clientes estão ativos. Leia os mesmos blogs, junte-se aos mesmos grupos de Linkedin e participe ativamente através de comentários inteligente, que tragam valor para si e para o seu negócio.

2 – Ajude os seus clientes a tomar a decisão certa, torne-se um especialista na área de negócio dos seus clientes, para que possa fornecer ao consumidor toda a ajuda necessária. Lembre-se que por vezes a melhor decisão não passa pelos seus serviços. No entanto, o facto de mostrar ao cliente que a melhor solução é o mais importante, irá trazer valor a longo prazo.

3 – Adapte-se às novas tecnologias. Diariamente somos “bombardeados” com novas tecnologias, construídas com o objectivo de superar ineficiências.

Perceba quais às tecnologias que o podem ajudar a ser mais eficiente nas suas vendas.

4 – Tenha acesso aos nossos sistemas de informação e encontre novas formas de analisar os dados das suas vendas (loja, período, zona, vendedor, rupturas e muito mais).

http://www.entrepreneur.com/article/235678

Independentemente do produto/serviço tem de existir uma grande equipa de vendas

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Existem bastantes livros de vendas. O grande problema é que a maioria desses livros tendem a ensinar um processo ou uma estrutura que muitas vezes limita a capacidade de pensamento dos vendedores no momento de negociação.

É importante sim, existir uma linha de orientação pela qual o vendedor se possa guiar, assim como formação adequada em sala e no terreno, mas ainda mais importante e complicado é o processo de recrutar e selecionar vendedores aptos e capazes de responder a diferentes cenários.

Estudos mostram que grande parte das vendas, acontece devido à relação que o vendedor cria com o comprador e não necessariamente por ter um melhor produto ou proposta. Com isto não queremos dizer que é possível vender qualquer tipo de produto/serviço, é importante que este seja competitivo e vá de encontro à necessidade do consumidor, mas a realidade é que sem um boa equipa de vendedores, não existem vendas.

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http://www.entrepreneur.com/article/235928

O crescimento das equipas de vendas no mundo da tecnologia!

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Como já foi referido em publicações anteriores, a tecnologia tem vindo a alterar o rumo e a forma como as empresas olham para si mesmas. Uma transformação que mudou não só os hábitos e o dia-a-dia do consumidor, como dos empresários e das equipas de vendas.

Por norma, empresas de TI (software) acreditam que os seus produtos vendem por si mesmos, sendo as equipas de vendas a seu ver ineficientes e antiquadas.

No entanto empresas como Dropbox, Oracle e Salesforece.com têm vindo a mudar os seus hábitos, entendendo a importância das equipas de vendas para o seu negócio.

Nos dias de hoje, uma média de 17% da força de trabalho das empresas de topo é composta por vendedores. Isto inclui 14,5% dos funcionários do twitter, 15,7% dos funcionários do LinkedIn, 32% funcionários da salesforce.com.

O que quer isto dizer? Sem o trabalho incansável dos vendedores, as energias e os recursos investidos para a criação de novos produtos e serviços seriam desperdiçados.

Empresas de topo, reconhecem que os vendedores são uma parte crucial da revolução digital. Esta alteração justifica-se com a adaptação e resposta dos vendedores a um novo contexto.

A internet trouxe um dilúvio de dados, onde os clientes têm acesso a mais informação sobre os produtos, mas estudos mostram que no final o cliente ainda quer falar com um ser humano, uma necessidade que existe desde o inicio dos tempos e que ainda hoje tem bastante relevância.

Com isto concluímos que as empresas de TI (software) estão a contratar agressivamente, na tentativa de preencher esta lacuna, que não se soluciona com bits e bytes, mas com seres humanos que agregam valor e geram receita.

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http://www.entrepreneur.com/article/235855