A entrevista, o pior pesadelo do candidato…
“Consegui a oportunidade de ir à entrevista e, se não conseguir e se me esquecer de algo importante?
Esta linha de pensamento é muito comum em vários candidatos e é perfeitamente natural, alguém vai estar a avaliar o seu percurso, os seus maneirismos, a sua aparência, o que diz e a forma como diz, entre outros aspetos. Mas a entrevista não é o monstro que todos fazem parecer e há mecanismos para ultrapassar esses nervos pré-entrevista.
Eles já gostam de si
Em primeiro lugar, como candidato deve interiorizar que se o chamaram é por algum motivo, alguma coisa no seu percurso impressionou o recrutador e, por isso, é que conseguiu a entrevista. Tente focar-se que alguma coisa fez de bem e não no facto de poder não causar boa impressão.
Prepare-se
Como diz o velho ditado “mais vale prevenir que remediar” e nesta situação em concreto é bem verdade. A preparação é extremamente relevante porque os problemas surgem quando os nervos começam a afetar a confiança que temos em nós próprios e, a preparação é um grande auxílio nesse aspeto. Faça uma boa pesquisa acerca da empresa recrutadora e reveja bem as funções que são pedidas para a posição, assim garante que está preparado.
Isto não é um interrogatório
Um hábito dos candidatos é olharem para a entrevista como se fosse um interrogatório. Ai, ai… isso só o ajuda a ficar mais nervoso. Na verdade, uma entrevista não é nada mais do que uma simples conversa. O objetivo é que aja naturalmente e que não pareça uma máquina automática com respostas memorizadas. Memorizar certas questões não é uma boa técnica porque se lhe fizerem uma questão de que não está à espera vai ficar ainda mais nervoso. Por isso, o melhor é agir de forma natural e pensar na entrevista como uma conversa entre duas ou mais pessoas.
O recrutador também é humano
Desta não esperava não é? Mas pode acreditar, o recrutador também é um ser humano e, possivelmente, ele também pode estar nervoso. O recrutador compreende que como seres humanos não somos perfeitos e que, por isso, cometemos erros e nem sempre dizemos o mais acertado porque nas entrevistas é normal haver um certo nível de nervos.
As perguntas mais complicadas
Naturalmente, por vezes, surgem algumas questões mais complicadas, vá com uma natureza mais delicada e, que nesse sentido, poderão suscitar mais nervos. Este tipo de questões podem ser questões como “Porque foi despedido?”. O ideal é dar uma resposta honesta e que não deixe muitas dúvidas, para poder desviar-se do assunto, uma boa solução poderia ser dizer que as suas competências não eram as mais indicadas para a função que teve anteriormente mas que se enquadram bem com a que a empresa recrutadora está a procurar, por exemplo.
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